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Antes de contratar o serviço de uma concreteira, os projetistas, construtores e mestres-de-obras deveriam se informar sobre todas as etapas envolvendo a produção e a entrega do concreto usinado. Infelizmente, o normal é as partes acertarem apenas a questão financeira. Porém, a melhor opção de compra envolve não somente custos, mas também a qualidade do material e do serviço prestado. Do contrário, a conformidade do concreto – um requisito básico para sua resistência – pode ficar comprometida.
Tendo a certeza da procedência de todas as matérias primas utilizadas pela concreteira, o cliente sabe que está adquirindo um produto de qualidade. O concreto dosado em usina apresenta características superiores ao concreto convencional, principalmente quanto à questão da homogeneidade e da resistência. E há muitas outras vantagens. Por exemplo, o produto chegando “pronto” ao canteiro de obras permite uma redução nos custos com materiais, mão-de-obra, sistemas operacionais, tempo e muito mais.
Já é possível comprar concreto “pronto” tanto em grandes centros urbanos quanto em pequenas cidades no interior do Brasil. Antes de contratar uma concreteira, é importante o cliente coletar o maior número de informações sobre a empresa e sobre o cimento que ela utiliza. Se for possível, é interessante também verificar seus equipamentos – qualidade e quantidade – para garantir que não faltarão nem caminhões e nem bombas no momento de uma grande concretagem.
Na hora de encomendar o concreto, devem-se responder diversas questões importantes. Só assim pode-se determinar que material é adequado para a execução do projeto. Primeiro, responde-se qual deve ser a sua trabalhabilidade, plasticidade, o “abatimento” do concreto – também chamado de “slump”. Quanto mais complexa for a fôrma maior deve ser a capacidade do material se moldar a ela.
Outro fator importante é a resistência característica à compressão, representada pela sigla “fck”. Normalmente, a medida mais adequada para concreto é entre 150 e 180 fck. Porém, o projetista pode estabelecer outro valor, ficando para a usina o trabalho de definir o traço adequado para se atingir essa resistência. Da relação cimento, água e agregado, somente o diâmetro máximo da brita – considerando o espaçamento entre armaduras – pode ser pré-estabelecido.
O concreto é vendido na forma líquida e em quantidade medida por metros cúbicos. Se tratando de uma laje, geralmente a espessura é de quinze centímetros. Mas a encomenda mínima, estabelecida pela maioria das empresas, é de dois metros cúbicos, o que seria suficiente para preencher uma laje de quase trinta metros quadrados e sete centímetros de espessura. Só que isso não serve de regra, pois cada projeto apresenta metragens e características diferentes que influenciarão no cálculo.
É necessário saber, previamente, quanto de concreto que a usina deve produzir. Isso servirá para evitar que haja falta ou sobra de materiais. Em resumo, basta multiplicar o comprimento, pela altura e pela largura da peça a ser concretada. Porém, também é preciso dizer o quanto de carga que cada item irá suportar. E isso são coisas que só o arquiteto ou engenheiro civil responsável poderá responder.
Depois de aprovado, o concreto deve seguir da usina para a obra, o mais rápido, já que é um material perecível. Esse tempo não pode ultrapassar meia hora. Depois disso, o produto perde a qualidade. Para preservar a umidade da mistura, são somados aditivos retardantes à ela. Mesmo assim, a distância percorrida pelo caminhão e o tempo de trajeto não podem ser longos. E na hora da concretagem, o material precisa ser utilizado por completo, tudo de uma única vez.
Após sair da usina, o concreto fabricado é entregue por um caminhão betoneira em frente do local da obra. Cada veículo pode apresentar capacidade de armazenamento de cinco a dez metros cúbicos. Para medir o volume de concreto recebido no canteiro de obras, usa-se uma caixa “masseira”, devidamente construída. Isso evita possíveis roubos de materiais por parte dos transportadores. Além disso, deve-se ter na obra, para o processo de concretagem, uma máquina de bombear e vários vibradores, para compactar o material dentro da área da fôrma.
A resistência do concreto só pode ser realmente verificada depois de vinte e oito dias. Então, é fácil imaginar o porquê de tantos testes realizados pelo laboratório da concreteira. Mesmo assim, isso, por si só, não garante a qualidade do resultado final do material que foi fabricado. Se seu transporte, lançamento, endurecimento, cura e retirada das fôrmas forem realizados de maneira incorreta, então toda a estrutura pode ficar comprometida.
O problema mais sério que se pode notar é o surgimento de fissuras ou rachaduras. O concreto usinado exige um controle bem maior de umidade. Então, o ideal é que a peça concretada seja molhada pelo menos até cinco dias após a concretagem, preferencialmente no início da manhã e no início da noite. Do contrário, o material seca muito mais rápido do que o ideal. E mesmo a adição de água precisa ser controlada rigorosamente por um profissional especializado, que estabelecerá as quantidades exatas do líquido.
Para mais orientações quanto a Projetos de Estruturas de Concreto, recomendamos uma consulta à norma NBR 6118!
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