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Impermeabilização de Baldrames

Veja os principais elementos de um projeto de impermeabilização de baldrames em um edifício sem subsolo.

 

Os baldrames são fundações que podem ser utilizadas em casas, prédios, indústrias, hospitais, shoppings, etc. Por estarem em contato direto com o solo ou, em alguns casos, com lençóis freáticos, os baldrames estão constantemente expostos à umidade e, quando não têm nenhum tratamento, podem captar essa umidade e transmiti-la para as partes superiores da edificação, como as paredes de alvenaria.

Chegando à alvenaria, a umidade pode gerar fungos e o desprendimento do acabamento (pinturas, gesso, etc.). Sanar problemas de umidade e infiltrações depois da obra ter sido finalizada é muito difícil. Por isso, é muito importante que os baldrames sejam impermeabilizados para impedir que a umidade atinja as paredes.  Duvidas contate-nos!

 

Fonte: Equipe de Obra

 

Os 11 Tipos de Pisos mais Indicados para a sua Casa!

Para definir o melhor tipo de piso para a sua obra primeiro é preciso conhecer o que tem disponível no mercado! Está com problemas na escolha? Entre em contato com a Axial.

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Veja o artigo a baixo:

1. Cerâmicas

As cerâmicas é o tipo de piso mais conhecido e usado no Brasil. São encontradas de vários tamanhos (desde 20×30, 40×40, 60×60, 80×80, 100×100), texturas, qualidades e preços.

Podem ser utilizadas em áreas internas e externas. A escolha para o tipo de ambiente é feita de acordo com o seu PEI – Resistência à Abrasão.

 

 

 

 

 

2. Porcelanatos

O Porcelanato é produzido em massa única já na sua coloração e com matérias-primas nobres.

Podem ser semi-polidos, polidos e peça rústica.

Também há os porcelanatos esmaltados e os porcelanatos digitais polidos com a mais alta qualidade e com várias texturas, principalmente imitando madeiras, mármores e granitos.

 

 

 

 

 

 

3. Laminado de Madeira

Esse piso tem esse nome porque são constituídos de lâminas de madeira. É um tipo de piso flutuante porque não é colado no contrapiso. São assentados sobre manta, em sistema de encaixe tipo Click e presos pelos rodapés que são colados.

São sustentáveis por serem de madeira reflorestada.

 

 

 

 

 

4. Granito

O granito é uma pedra muito indicada para pisos devido a sua beleza, resistência e durabilidade. São utilizados desde residências até em locais com grande movimentação de pessoas como shoppings, supermercados, aeroportos, etc.

Possuem várias tonalidades e quanto mais raro mais caro.

Macete 01: os granitos mais conhecidos são o Cinza Corumbá, Cinza Andorinha, Preto São Gabriel, Verde Ubatuba, Branco Itaúna.

 

5. Mármore

O mármore também é uma rocha metamórfica, composta principalmente por minerais de calcita com colaração mais uniforme e formação de veios definidos.

É indicado para utilização em ambientes internos apenas.

Macete 02: O Brasil produz pouco mármore, por isso tem um custo elevado.

 

 

6. Silestone

Silestone é um material composto por grande quantidade de quartzo, outros minerais em menor escala, resina de poliéster e pigmentos. Com porosidade nula, possui várias texturas e um custo muito elevado.

 

 

 

 

 

 

 

7. Piso Vinílico

É um piso produzido com resina de PVC, com estampas que imitam madeiras e formatos de réguas com dimensões que variam de um fabricante para o outro, mas geralmente tem dimensões de 15cm X 90cm, 20cm X 120cm, em média.

São instalados com o sistema Click macho-fêmea sobre manta. São indicados para áreas internas de menor tráfego.

Macete 03: Há alguns fabricantes que tem pisos para áreas internas de alto tráfego (como academias).

 

8. Tábua Corrida

Piso em madeira natural de lei, geralmente extraída da Amazônia.

Conferem muita beleza e conforto, mas não são sustentáveis. Sua instalação é sobre um ripamento e possuem encaixe tipo macho-fêmea.

Macete 04: A tábua corrida após instalada necessita ser raspada e sintecada (verniz que dá o brilho).

 

9. Tacão

Os tacos foram sucesso nos anos 1960 a 1980. Atualmente são utilizados em ambientes mais específicos e possuem custo elevado. Assim como a tábua corrida, necessitam de raspar e sintecar. As madeiras mais comuns para tacão são a grápia, cumaru e ipê.

 

 

 

 

10. Ardósia

Piso em pedra ardósia foi largamente utilizado nos anos 1980 devido a sua durabilidade e baixo custo. Podem ser utilizadas em pisos internos de áreas molhadas e áreas externas.

Macete 05: Cuidado! É um piso muito escorregadio quando molhado.

 

 

 

11. Cimento Queimado

Solução de baixo custo para pisos e quando bem feita confere ótimo acabamento. Indicado tanto para áreas internas quanto para áreas externas. Muito utilizado em bares, boates e galpões industriais.

Macete 06: O cimento queimado foi muito utilizado no passado juntamente com ceras coloridas conhecidas como Vermelhão, Amarelão, etc.

Rachaduras, Trincas e Fissuras : Como Identificar os Riscos

Seu imóvel apresenta esse tipo de problema ? Consulte a Axial para avaliar e solucionar, entre em contato conosco .

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Veja o artigo abaixo:

Ao se constatar uma rachadura, trinca ou fissura em casa, é comum tentar diagnosticar ou até mesmo “solucionar” o problema com um pequeno serviço de reparo – tudo sem ajuda especializada. No entanto, estas incômodas marcas na edificação frequentemente apontam desde simples problemas às mais complexas patologias das edificações, são – como acontece quando ficamos doentes – sintomas. Assim, em qualquer situação, a avaliação de um profissional é essencial para uma correta identificação e eficiente intervenção, se necessária.

A classificação de uma abertura por rachadura, trinca ou fissura depende de sua dimensão. As fissuras são bem finas, quase imperceptíveis, enquanto a trinca é mais acentuada e com poucos milímetros de abertura. Do mesmo modo que a trinca, a rachadura ocasiona uma ruptura do material onde ela se encontra, mas sua magnitude é bastante profunda, chegando ao ponto de possibilitar a visão através da estrutura.

Geralmente, encontrar uma rachadura em uma parede causa mais preocupação do que a presença de fissuras e trincas na pintura ou na massa corrida. Mas é importante sempre estar atento e observar. O diretor da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Jefferson Dias de Sousa Junior, ressalta que apenas um especialista pode avaliar se aquela tênue fenda pode vir a comprometer a estrutura da casa ou não.

O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape) – de São Paulo -, Flavio Figueiredo, alerta para aquelas tentativas de conserto realizadas sem uma consulta prévia. “Não faça reparos antes de ter um diagnóstico, porque você pode mascarar o problema através do tratamento paliativo”.

 

Do simples ao mais complexo

 

A ocorrência destas aberturas pode estar relacionada a diferentes razões, das menos complexas, como uma simples retração da argamassa, até um problemático recalque de fundação. Entenda algumas causas:

Retrações: o concreto, a argamassa ou o gesso podem ter seu volume reduzido devido à perda de umidade. A retração por secagem pode resultar, por exemplo, no aparecimento de fissuras em uma superfície recentemente endurecida de uma laje de concreto.

Solicitações térmicas: a exposição ao sol de algumas partes da casa pode determinar uma manifestação de movimento e reajuste entre a alvenaria e a estrutura. Assim, a variação de temperatura pode dilatar uma laje de cobertura e na ligação com os blocos de concreto as fissuras acabam por surgir.

Recalques: quando se realiza uma obra em um terreno, ocorre o “assentamento” dos materiais em maior ou menor grau sobre o solo. O recalque (ou acomodação) diferencial é o movimento de distintas partes da estrutura devido a uma acomodação irregular ou a uma deficiência na fundação – aquela parte mais baixa do edifício ou construção que sustenta e firma a superestrutura. Nesses casos, a ocorrência de rachaduras mais sérias e profundas é comum e demandam maior atenção.

 

Avaliação especializada

 

Qualquer que seja sua dimensão, a ocorrência de uma abertura é uma anormalidade da edificação. Aparentemente não tão problemáticas, as fissuras são, porém, um ponto vulnerável. Dessa maneira, uma pequena fenda, por exemplo, pode ocasionar infiltrações, bolhas na pintura e problemas no revestimento.

A análise técnica de um engenheiro civil avalia a gravidade do problema. “O especialista saberá, por exemplo, se ali cabe uma solução paliativa ou uma intervenção mais rigorosa”, explica Dias de Sousa.

Por outro lado, se você mora em apartamento, não esqueça que o condomínio deve zelar pela estrutura do edifício como um todo. Se identificar uma rachadura, fissura ou trinca em sua residência, sempre procure o síndico para registro e orientação quanto ao problema. As rachaduras podem estar relacionadas a um elemento estrutural do prédio, sendo assim, de responsabilidade do condomínio.

Figueiredo explica que, na avaliação três características são importantes: o tipo de abertura, a localização e a evolução. Por isso, observe e acompanhe visualmente a dimensão da fissura, trinca ou rachadura. Um truque é fazer marcas na fenda e datar o desenvolvimento da abertura. Após alguns dias, verifique se o rachado evoluiu ou se estabilizou. No momento do diagnóstico técnico, repasse estas informações ao profissional.

Porém, em casos onde a evolução é intensa e rápida, não perca tempo. Especialmente em épocas e locais em que as construções estão sobre terrenos instáveis e vulneráveis – como encostas – a observação evolutiva de uma rachadura profunda deve ser ainda mais atenta e a ocorrência precisa ser notificado à guarda-civil, além dos engenheiros.

 

Acerte na compra do material de construção

Confira alguns cuidados na hora de escolher o que usar na sua obra.

 

Na hora da compra
Parece óbvio, mas não custa repetir: pesquisa preços em diferentes lojas e peça orçamento prévio. Solicite informações referentes a formas de pagamento, taxa de juros aplicada, descontos para preço à vista, prazo de entrega, cobrança ou não de frete.

1 -Produto fora de linha
Muita atenção na aquisição desse tipo de material. Produtos como pisos, azulejos e louças sanitárias saem de linha com muita freqüência. Por isso, às vezes, acabam tendo preços atrativos para quem compra. O risco de se adquirir tais produtos deve ser bem avaliado pelo consumidor, uma vez que, na necessidade de reposição (seja para complementação ou substituição), pode ocorrer de não existirem materiais semelhantes.

2- Produto de ponta de estoque
A compra de produtos em ponta de estoque constitui uma boa opção de economia pois normalmente o preço é reduzido em relação ao valor normal de tabela. Entretanto alguns cuidados devem ser observados. Verifique se a quantidade disponível é do mesmo lote. Diferentes lotes podem significar diferenças de cor e tonalidade.

Confira ainda se o produto encontra-se em ordem (inteiro, na embalagem original, sem manchas, misturado, etc.). Peça para ver o produto no estoque ou depósito se for preciso. Se fizer negócio, exija que a loja separe e marque como já vendido os itens de estoque que você solicitou. Verifique ainda se o produto continua em linha de produção ou catálogo.

3 – Entrega do material na obra
Confira todo o material, inclusive quantidades e valores. Caso esteja incorreto, não assine o recebimento nem aceite o produto, fazendo uma observação das irregularidades no verso da nota fiscal. Entre em contato com a loja para resolver a questão. Caso não possa estar no local para receber o produto, oriente o responsável (pedreiro, parente, vizinho) para agir dessa forma.

4 – Dispositivos elétricos (fusíveis, disjuntores, fios, cabos, interruptores)
Esses materiais devem conter o nome do fabricante bem como a tensão (110 / 220 V) a que se destinam. As partes condutoras de energia elétrica devem ser de cobre ou liga de cobre, não podendo conter material ferroso.

A presença de material ferroso no produto pode ser testada através de imã. Somente os parafusos, rebites, ilhotes, pinos, molas e dispositivos destinados à fixação das partes condutoras ao corpo do produto ou do condutor ao terminal podem ser desse material.

5 – Cimento e areia
Verifique o prazo de validade na embalagem do cimento, evitando adquiri-lo com muita antecedência. É comum esse material empedrar quando fica muito tempo guardado, além de poder perder a qualidade quando mal armazenado.

A areia pode ser grossa, fina ou misturada e deve ser adquirida de acordo com a necessidade da obra. Ela é vendida em grandes quantidades (por metro cúbico) ou em pequenas embalagens plásticas. Evite comprar material úmido.

6 – Tintas
Observe o prazo de validade e o tipo de tinta mais adequado para o local onde será utilizada. Consulte um especialista para saber a quantidade de tinta necessária. Verifique, anote e guarde o código da cor e da tonalidade para eventuais aquisições futuras.

7 – Pisos e azulejos
Anote as medidas dos locais onde serão utilizados os produtos e comprove se na embalagem consta a metragem, ou seja, a área que pode ser coberta por aquela quantidade de peças. Confira o número do lote, que deve ser o mesmo em todas as caixas, evitando variações de cor e/ou tamanho. Tais providências serão úteis, inclusive na necessidade de compras posteriores. Por precaução, compre sempre um pouco a mais, que servirá de reserva.

8 – Material hidráulico
Procure consultar um profissional especializado para saber quais são os produtos mais adequados para sua casa. Certifique-se de que as conexões adquiridas tenham a mesma espessura das tubulações, para evitar problemas.

Atenção para as metragens; algumas lojas fornecem o preço do metro, mas somente comercializam barras inteiras (3 ou 5 metros).

9 – Tijolos e blocos
Tijolos e blocos possuem medidas específicas e você deve exigi-las. Veja quais são elas:
– Altura: 19 centímetros;
– Largura: 9 centímetros, 14 centímetros ou 19 centímetros;
– Comprimento: 19 centímetros ou 39 centímetros.

10 – Fique Atento

Existem órgãos oficiais e entidades credenciadas competentes para expedir normas técnicas e certificar produtos, como a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia) e IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), por exemplo;

Os seguintes produtos possuem certificação obrigatória: fusível tipo rolha cartucho (Conmetro); fio e cabo isolado até 750V (Inmetro). Caso o produto adquirido venha a apresentar um vício oculto (defeito que não pode ser constatado aparentemente ou de imediato) é seu direito reclamar em até 30 dias da constatação do defeito.

11 – Direitos do consumidor
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, os produtos devem assegurar informações corretas e precisas sobre suas características, qualidade, quantidade e prazo de validade, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

A oferta deve assegurar informações claras sobre o valor à vista, total a prazo, número de parcelas, taxa de juro aplicada e demais encargos.

Se o produto comprado apresentar defeito não sanado em até 30 dias, ou se o conteúdo líquido for inferior às indicações constantes da embalagem ou mensagem publicitária, o consumidor poderá exigir a substituição do produto, a restituição da quantia paga, o abatimento proporcional do preço ou a complementação
do peso ou medida.

No caso de venda do produto por telefone, a domicílio, lembre-se de que você pode desistir da compra num prazo de sete dias, a contar da data do recebimento do produto. Sempre exija nota fiscal.

12 – Peça orientação profissional

Sempre que possível, consulte um profissional da área para orientá-lo e obtenha autorizações necessárias junto aos órgãos públicos.

 

 

Economize na Obra com os Profissionais Certos

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Vejo o artigo abaixo:

Para muitas pessoas o momento de construir ou reformar pode ser bastante desgastante.
A principal imagem que vem à cabeça é a de pedreiros, eletricistas, pintores, encanadores e muitos outros profissionais circulando pela área durante dias ou até meses, espalhando sujeira e mexendo com materiais de construções.

Mas o que mais pode incomodar uma pessoa é quando o orçamento da obra fica muito diferente do que era esperado.

Se o proprietário não tem experiência, fica difícil saber quais são os gastos supérfluos e em que se deve economizar sem trazer problemas futuros.

 

Reforma: Nem Sempre Preço Baixo Significa Economia

Na hora de construir ou reformar, nem sempre os preços baixos indicam economia: é necessário entender isso para que a obra seja eficiente.

Criar uma relação de custo-benefício é o primeiro passo, independente da compra ou serviço contratado.

Muitas vezes, as soluções de baixo custo podem trazer grandes consequências, devido à baixa durabilidade do material ou qualidade do serviço efetuado, por exemplo.

Isso trará a necessidade de refazer a obra e muito mais prejuízos em médio prazo.

Por isso, o certo não é buscar apenas os preços baixos, mas sim a maior economia.

 

Como Economizar na Hora de Reformar ou Construir

A melhor maneira de fazer economia em uma obra ou reforma é procurar alguém que possui conhecimentos no assunto.

Contratar um escritório de arquitetura ou um engenheiro é uma maneira de ter uma assessoria mais segura na obra.

A missão desses profissionais é ter as melhores soluções, desde as mais econômicas até as que não podem ficar de fora do projeto.

Além de avaliar as ideias, o arquiteto e o engenheiro têm mais conhecimento sobre a qualidade dos materiais que serão utilizados, podendo calcular o quanto dinheiro será necessário para a reforma.

Assim, o proprietário do imóvel receberá uma instrução mais correta do quanto vale a pena investir em cada item ou em cada etapa da obra.

Até mesmo questões simples, como um quarto de criança, serão levantadas por um bom profissional, já que muitos proprietários costumam ficar empolgados com o projeto, sem pensar que as crianças crescem rápido e podem ficar com um quarto inapropriado para sua idade rapidamente, por exemplo.

 

Obra: Quem e Como Contratar

Porém, é necessário ter em mente de que nem todo profissional tem o mesmo preparo ou trabalha na mesma área – ou seja, nem todos poderão oferecer a melhor assessoria para aquilo que você precisa.

Para contratar os melhores engenheiros ou arquitetos é importante avaliar como está o prestígio deles no mercado, além de procurar referências.

O sistema de indicações, o famoso “boca a boca”, pode ser bastante útil para esses momentos: procure alguém que já usou esses serviços e confira o resultado dos trabalhos realizados, assim você fará uma escolha mais segura.

Os escritórios de arquitetura e engenharia podem ser uma excelente alternativa, principalmente porque costumam contar com diversos profissionais com experiência em diferentes setores e tipos de obras, trazendo muito mais segurança para o seu projeto.

O mesmo deve ser feito com a empresa que irá fornecer a matéria-prima ou ainda com os profissionais que farão a mão de obra, como os pedreiros, eletricistas e pintores.

Para as lojas que fornecerão os materiais, verifique se eles cumprem o prazo de entrega e mantêm os materiais sob cuidados especiais, evitando que você adquira um produto já danificado.

Se você já tiver um projeto ou ao menos uma ideia mais sólida do que você quer, isso poderá facilitar o processo de contratação, principalmente no momento de procurar a opinião de um profissional.

Elaborar um projeto pode custar entre 2% e 15% do valor total do empreendimento, mas construir sem um plano já estabelecido pode trazer gastos muito maiores, além da dor de cabeça de ter de reconstruir aquilo que já estava sendo feito.

Não abra mão de criar um projeto antes de começar a reforma ou a construção.

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