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Melhor Localização para Janelas na Casa

Confira a importância das janelas abaixo e contrate um engenheiro para fazer os projetos para a construção do seu imóvel.

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Veja o artigo abaixo:

Janelas são os olhos da casa – e as vias respiratórias também. Na hora de definir aonde elas ficarão localizadas é preciso levar em conta fatores como entrada de luz externa e de vento. Saiba mais a seguir.

A localização de uma janela nunca é aleatória num bom projeto arquitetônico. Ela não apenas traz mais conforto como também economia na conta de eletricidade! Confira as melhores dicas para fazer isso acontecer.

 

Construção da Janela: Avalie a Necessidade de Luz para Cada Cômodo

É por meio de janelas que os diferentes cômodos da sua casa receberão mais ou menos luminosidade e ventilação. Quando projetar seu imóvel, utilize uma bússola para saber aonde o sol nasce.

O mais recomendado é que a cozinha fique sempre numa posição que receba menos raios solares, já que costuma ser o local mais quente da casa e aonde despensas de comida estão. Se a sua cidade é de temperaturas altas, também planeje os quartos para essa direção.

Já os banheiros, que tendem a muita umidade e formação de fungos, devem estar voltados para a direção que mais recebe sol.

As janelas devem ser maiores em cidades de menor incidência de sol. O ideal é que se estendam de parede a parede. Já em regiões de maior incidência é possível projetar janelas menores – de 10% a 20% do tamanho da parede.

Na sala, prefira as de correr; no quarto, com venezianas que controlam a intensidade de luz e do calor que entra.

 

Localização da Janela e Ventilação

Sua casa está com uma incidência de luz solar bem equilibrada, mas ao mesmo tempo precisa estar bem ventilada.

Um dos melhores artifícios para promover correntes de ar em casa é a chamada ventilação cruzada. Aqui, portas e janelas devem ser posicionadas em lados opostos ou adjacentes, sempre na orientação dos ventos da região.

Em outras palavras, veja para qual direção predominante os ventos sopram – e localize as janelas bem no caminho deles. A parede barlavento é aquela que recebe o vento; a sotavento, a oposta, vai promover a corrente de ar e deixar que ela saia da casa.

Se na sua região venta muito, mas janelas devem ser menores; se venta pouco, precisam ser do maior tamanho possível.

 

Prefira Janelas de Fácil Acesso

Algumas vezes projetos arquitetônicos mais sofisticados preveem a construção de janelas em locais de difícil acesso. Elas requerem escadas longas e outros ferramentais para limpá-las ou simplesmente abri-las ou fechá-las.

Claraboias e aberturas para iluminação zenital, por exemplo, podem ser complicadas de manter sem ajuda profissional.

Se você deseja total autonomia na limpeza e no controle das janelas, certifique-se de que o projeto contemple janelas acessíveis.

Qual piscina construir: alvenaria, fibra de vidro ou vinil?

Deseja construir uma piscina? Consulte-nos que projetamos e executamos a construção da piscina dos seus sonhos sem dores de cabeça.

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Veja o artigo abaixo:

Ao escolher o tipo de piscina a se construir, são vários os fatores que devem ser levados em consideração.
Desde a área do terreno, até o orçamento podem influir no momento de decidir sobre a melhor opção.
Conheça as características dos três tipos de piscina mais comuns no mercado e saiba qual se adapta melhor ao seu projeto.

 

Vantagens das piscinas de concreto e alvenaria

Além de valorizar e embelezar a sua casa, a piscina de alvenaria tem uma boa relação custo benefício.
Apesar de apresentarem um custo superior, em comparação com os outros tipos de piscina, as de concreto têm grande resistência mecânica, apresentando uma durabilidade de até trinta anos.

Qual piscina construir – de concretoElas também são muito versáteis, podendo ser projetadas em qualquer tamanho ou formato, desde que se tomem alguns cuidados básicos, como a utilização de mão de obra especializada.

Uma outra vantagem deste tipo de piscina é que há uma grande variedade de acabamentos disponíveis para a utilização: desde o tradicional azulejo, até as pastilhas ou pedras.

O importante no momento de decidir o tipo de revestimento que se vai usar é considerar, além da beleza, a higiene.
Isso porque alguns materiais propiciam o acumulo de sujeira, fungos e bactérias e dificultam a limpeza.

Outro cuidado importante é avaliar o tipo de terreno onde a piscina será construída.
Terrenos menos estáveis podem demandar reforços especiais, o que aumenta os custos da obra.
Além disso, não se pode esquecer que toda piscina de alvenaria deve receber uma camada de impermeabilização, que pode ser feita em argamassa ou manta asfáltica, por exemplo.

Uma desvantagem é que, por se tratar de uma construção ás vezes mista de concreto e alvenaria, podem eventualmente surgir fissuras ou rachaduras.
Para evitar esse tipo de problema, recomenda-se não esvaziar a piscina sem antes consultar um especialista, já que alguns danos na estrutura podem ser irreversíveis.

 

 

Vantagens das piscinas de fibra de vidro

As piscinas de fibra de vidro têm menos versatilidade em relação à formas e tamanhos do que as de concreto-alvenaria e vinil.

Apesar disso, as piscinas de fibra apresentam importantes vantagens, como o preço e a durabilidade, pois geralmente contam com garantias longas.

Por serem pré-fabricadas, elas também são muito rápidas de se instalar.

qual piscina construir , de fibra de vidroSua construção consiste basicamente na retirada da terra do local onde a piscina será posicionada e na construção do piso ao redor dela.

É importante estar atento pois, caso o seu terreno não seja suficiemente estável, pode ser necessária a construção de uma estrutura que lhe dê reforço, o que faz com que os custos da obra aumentem.

Uma vantagem importante é a higiene: por se tratar de superfícies lisas, são fáceis de limpar e não propiciam o acúmulo de sujeira, fungos ou bactérias.

Também são muito resistentes aos vazamentos.

Com o tempo podem apresentar bolhas, porém com os cuidados e a manutenção necessária podem manter suas características por até dez anos.

As desvantagens desse tipo de piscina têm a ver com as limitações na escolha de modelos diferentes e com o transporte da peça até o terreno.

Algo importante a se considerar é que a instalação em locais de difícil acesso pode ser inviável.

Recomenda-se também um cuidado especial ao escolher o fabricante.

Uma pesquisa prévia pode ajudar a evitar problemas futuros com alguma instalação irresponsável em terrenos inadequada ou com negligência na hora da manutenção, por exemplo.

 

Vantagens das piscinas de Vinil

A piscina de vinil geralmente é construída sobre a mesma estrutura da piscina de alvenaria, por isso suas características são muito similares.

Uma vantagem da piscina de vinil é que se pode personalizar as estampas.

As principais vantagens de se optar por esse tipo de piscina são que ele dispensa a impermeabilização e o revestimento.

Isso porque o vinil é um material impermeabilizante que serve também como acabamento.

Com isso, sua construção é mais rápida e barata do que a de uma piscina de alvenaria revestida com cerâmica, por exemplo.

São uma boa opção do ponto de vista da higiene, pois são fáceis de limpar e dispensam o uso de rejuntes, espaços onde geralmente se acumulam sujeira e fungos nas piscinas de azulejos ou pastilhas.

Outra vantagem é que permitem a construção de piscinas personalizadas em diferentes formas, tamanhos e estampas.

Diversas opções de estampas e cores estão disponíveis no mercado, além da possibilidade de imprimir logos, marcas ou desenhos própios.

Entre outros, o vinil não resiste a objetos cortantes ou perfurantes, pode manchar ou desbotar-se e não está adaptado a todos os tipos de produtos químicos de limpeza e tratamento de água.

Em relação à durabilidade, as piscinas de vinil requerem alguns cuidados especiais já que este material é mais sensível do que os revestimentos cerâmicos comumente usados nas piscinas de alvenaria.

Segundo especialistas, a maioria dos problemas ocorre devido ao uso indevido de produtos químicos.

No caso das piscinas de vinil, o uso excessivo de cloro, por exemplo, pode fazer com que a tinta se desbote e a superfície do material se resseque.

Por isso é fundamental seguir as instruções do fabricante.

Caso haja algum tipo de problema, porém, a troca do vinil é rápida e barata.

Outra desvantagem é que as piscinas de vinil têm que ser enchidas rapidamente para evitar rugas. Para isso, é recomendado o uso de caminhões pipa.

Por isso também não é aconselhável esvaziar a piscina sem antes consultar um profissional especializado.

O esvaziamento inadequado pode causar danos ao vinil e à estrutura de alvenaria, como rachaduras e trincas.

Os prazos de garantia deste tipo de piscina são em geral menores que os das anteriores, porém, com os cuidados e a manutenção necessárias, ela pode durar até dez anos.

 

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Entenda as partes que compõem um telhado!!

Telhas cerâmicas, concreto, fibro cimento, metálicas galvanizadas ou isotérmicas. Estruturas em madeira, aço carbono ou galvanizadas. Não importa qual o tipo de telha e estrutura você quer utilizar na sua obra, a Axial Engenharia projeta a cobertura dos seus sonhos.

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Confira o artigo abaixo:

Todos sabem o quão grande é o interesse de qualquer pessoa em ter o próprio teto, a casa para morar e descansar, se proteger da chuva, do sol, se sentir acolhido. O telhado tem papel determinante para que tudo isso se torne real, é o que realmente cobre as nossas cabeças.

Ele é importante para o estilo da casa. Pode completá-la, e até mesmo ser o ponto principal dela. Há várias formas e estilos que dão uma cara diferente a cada edificação, por mais simples que ele seja. Basicamente a estrutura é composta de madeira com uma cobertura de telhas de barro moldado, que variam em peso, tamanho, cor, qualidade, etc, dependendo da escolha do dono da obra/engenheiro. Mas quais as partes componentes do telhado e qual o papel de cada uma delas em mantê-lo erguido? Confira a imagem descritiva e acompanhe em baixo a explicação.

Os componentes são Ripas, Caibros, Terças. Tesoura, Trama, água, Beiral, Cumeeira, Espigão, Água furtada, Rufo, Fiada e peça complementar, sendo que os 4 últimos não estão na imagem.
Tesoura – É com ela que começa a construção do telhado, que é colocada para fechar o vão transversal formado pela inclinação das diferentes águas, e que ficam dispostas nas extremidades do ponto mais alto da edificação.

Terças – As terças são colocadas diretamente sobre as tesouras e elas tem a função de preencher o vão entre as partes de sustentação do telhado. São postas longitudinalmente e em cima dos pontos de apoio da tesoura em sua estrutura mais externa, e tem dimensões imensas para começar a construir a estrutura de sustentação das telhas.

Caibros – Os caibros são colocados perpendicularmente às terças, e pregadas nela para que a estrutura possa começar a receber mais peso.

Ripas – Elas são postas no mesmo sentido das terças, mas desta vez em cima dos caibros e em espaçamentos menores, e agora perpendiculares a eles, formando quadrados. Cada linha de telhas deverá ter uma ripa, então a quantidade delas depende do tamanho, tipo e peso da telha, variando de acordo com as mudanças do projeto.

Trama – A trama é o resultado do entrelaçamento das ripas e dos caibros. Ele é como uma grade que sustentará as telhas e deve ser feito para que não haja infiltrações.

Água – As águas são determinadas pelas superfícies inclinadas de um telhado, que fazem o escoamento justamente das águas em dias de chuva.

Beiral – É a projeção da estrutura do telhado para fora do alinhamento da parede. Dá espaço para calhas e tem função principal de evitar que a água caia diretamente sobre a estrutura do edifício e escoe por ali, entrando consequentemente água pelas janelas e portas.

Cumeeira – A cumeeira é o ponto mais alto do telhado e tem o papel de dividir águas, direcionando a água para os pontos de escoamento. Seu revestimento é diferente do restante do telhado e feito com uma telha própria.

Espigão – O espigão é a aresta que delimita o encontro de duas águas que formam um ângulo saliente. É revestido com uma telha própria e fica em evidência por ser ressaltado.

Água furtada – Também conhecida como Rincão, a água furtada é a aresta que delimita o encontro de duas águas que formam um ângulo, assim como o espigão, mas desta vez ele é reentrante, ou seja, forma algo como uma calha que faz o escoamento e leva para a calha, de fato.

Rufo – O rufo não está descrito na imagem, mas pode ser visto na última imagem. Sua função é evitar que águas pluviais ultrapassem o telhado, evitar infiltrações, e normalmente é colocado em locais onde há encontro de telhado e parede, que não é feito o encaixe perfeito entre as telhas no restante da estrutura.

Fiada – A fiada é a fileira de telhas dispostas na direção da largura, que estão perpendicularmente às terças.

Peça complementar – A peça complementar é a telha específica que foi citada na descrição da cumeeira, espigão e da água furtada. É o acabamento dessas partes, que é feito com encaixe diferente, mas que tem a função de evitar infiltração e dar um acabamento diferenciado no encontro das águas, ressaltando-o.

 

Proteja o Ambiente na Hora da Reforma

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Veja o artigo abaixo:

O início da obra da casa está chegando e uma das providências a ser tomada é proteger o ambiente das atividades da reforma.

 

Além da intensa circulação do pessoal responsável por ela há ainda a poeira do quebra-quebra, serra-serra e da lixação de tetos, paredes e pedaços de madeira; e os respingos de tinta e massa.

Sem contar com o trânsito do próprio material de construção, que pode causar arranhões, pancadas e mesmo a quebra de portas, janelas e vidros.

A proteção de móveis, objetos e superfícies pode acarretar em prejuízos, encarecendo ainda o custo total da sua reforma – e você não pode contar com os cuidados da equipe de obra.

Saiba agora como poupar o ambiente e seus pertences.

 

Reforma: Protegendo o seu Piso

A ideia geral é a de que qualquer resto de jornal, plástico ou papelão é eficiente para recobrir o chão durante as obras.

Na verdade eles só são uma opção razoável se a reforma for mínima, como pintar uma parede.

No caso de obras mais extensivas esqueça-os – e também não confie nas lonas: elas não absorvem líquidos e pastas, facilitando o vazamento para as bordas.

Além disso elas rasgam com alguma facilidade, facilitando arranhões e manchas por respingos.

Lonas, jornais, plásticos e papelão também tendem a sair do lugar – o que chega a ser perigoso quando do uso de escadas.

Por conta dessa ineficiência, o mercado atualmente oferece produtos específicos para a proteção do piso durante a reforma.

A manta autoadesiva é uma película que adere ao chão e é facilmente removível. Protege não apenas de substâncias líquidas como também de arranhões.

Pode ser colocada sobre cerâmicas, fórmicas, mármores, porcelanato, laminados e muitos outros tipos de revestimentos.

Há, também, o Salva Piso, feito a partir de uma fusão de plástico bolha e papel kraft. Ele promete total proteção e alta durabilidade, sem precisar ser trocado ao longo da obra.

Independente da opção, fique sempre atento aos cantinhos do piso: eles tendem a ficar desprotegidos. Certifique-se de que estão bem cobertos.

 

Cuidados com Móveis e Objetos Durante a Obra

Mas antes mesmo de proteger o chão é preciso saber o que fazer com os móveis e objetos do ambiente.

O ideal mesmo é transferi-los para outro cômodo, de modo que não corram o risco de sofrer esbarrões, respingos, arranhões e o acúmulo de poeira.

Mais que isso: guardar móveis e objetos em outro lugar da casa abrem espaço para a livre circulação dos trabalhadores.

Tudo deve ir: estantes, prateleiras (inclusive porcas e parafusos), lustres, espelhos de tomadas e interruptores, tapetes…

Para facilitar a organização, acomode esses itens em caixas de papelão.

A mobília, se possível, deve seguir para outro cômodo também; no entanto, se isso não for possível, ela deve ser completamente coberta.

Recomenda-se embrulhá-la num pano grosso e, em seguida, cobrir tudo com um plástico resistente ou papel bolha.

Coloque todos os móveis no centro do ambiente, para que as paredes fiquem livres para serem trabalhadas.

Caso a reforma seja na cozinha, vale a pena dedicar um esforço extra para remanejar a geladeira para outro lugar da casa e mantê-la funcionando.

O fogão pode ficar na própria cozinha em obras, mas o microondas pode acompanhar a geladeira: ele será útil para aquecer as refeições, substituindo o fogão parcialmente.

Se a obra é no quarto, recomenda-se que as roupas sejam retiradas do armário e acomodadas em outro cômodo da casa – dentro de malas, por exemplo.

Mesmo protegendo bem o guarda-roupas, o simples ato de abri-lo rapidamente para retirar peças colaborará para a entrada de poeira.

 

Manutenção das Áreas em Obra

O espaço que está sendo reformado não precisa ficar completamente bagunçado durante o processo.

Sabendo disso, o próprio pessoal responsável pela obra costuma ajeitar o local ao final do dia.

A recomendação é recolher diariamente,no final dos trabalhos, os resíduos da obra e colocar tudo diretamente na lixeira. Chame periodicamente o serviço de retirada de entulhos.

Se a poeira estiver muito intensa, passe uma vassoura no chão.

Exija que os trabalhadores guardem sempre as ferramentas nas caixas, para evitar acidentes.

 

Crie um Planejamento para a sua Reforma

Se a reforma da sua casa for mais extensiva, crie um calendário para planejar em quais dias determinados cômodos estarão livres ou interditados.

Pode ser que você precise até mesmo dormir fora de casa durante algumas noites.

Considere que o cheiro de determinados produtos, como tintas e colas, podem exigir que a residência fique desocupada por certo tempo também.

Planeje qual cômodo acomodará uma cozinha improvisada se a cozinha estiver em obras e assim por diante.

Vai Construir? Nós te ajudamos! Veja algumas dicas.

 

De posse do terreno, e legalmente registrado, é hora de pensar no projeto. É hora de por no papel os seus planos, mas … Por onde começar? Será econômico gastar dinheiro com Engenheiros se é tão fácil traçar as paredes num papel e dar para um empreiteiro construir? Nem pense nisso! Como diz a sabedoria popular “o barato sai caro”, e em construção esse ditado se aplica literalmente. Fazer economia no projeto é a maior ingenuidade que você poderia cometer.

O preço do projeto representa, aproximadamente, 5% do custo total da obra. Construir sem projeto pode significar ter que demolir e reconstruir algumas partes da casa ou refazer alguns serviços podendo chegar a prejuízos de cifras totalmente imprevisíveis, além da perda da qualidade da sua construção.

Resultado: custos altos, tempo perdido, aborrecimentos, etc.

 

O Projeto de Arquitetura

Quando se fala no projeto da casa ou do prédio, na verdade está-se falando num conjunto de projetos que incluem o Projeto Arquitetônico, o Projeto Estrutural, o Projeto Elétrico, o Projeto Hidrosanitário, o Projeto de Telefonia, de Ar condicionado, e outros que devam complementar esse conjunto em função do que se deseja construir.

Nos casos comuns de residências e pequenas construções residenciais e comerciais os cinco primeiros projetos, acima relacionados, atendem perfeitamente.

Primeiro projeto, que vai servir de base para os demais, é o Projeto Arquitetônico. O Projeto de Arquitetura é a materialização de uma ideia, aliada a aspectos técnicos tais como funcionalidade, conforto, estética, salubridade e segurança, além de outros aspectos legais. É a interface entre a ideia e a realidade do que se deseja construir.

Nele estão representados os cômodos com suas divisões, dimensões e áreas, as peças sanitárias dos banheiros e áreas de serviço, a disposição do mobiliário, tudo isso em planta (horizontal) e em cortes (vertical). Inclui-se também nesse projeto a locação do terreno, o detalhamento do telhado e as fachadas.

O Projeto Arquitetônico deve ser aprovado no órgão competente da Prefeitura Municipal, podendo o custo dessa aprovação estar ou não incluído nos serviços do engenheiro, devendo ser combinado antes.

 

Projetos Complementares

Aprovado o Projeto de Arquitetura passa-se à feitura dos demais projetos complementares, que devem ser elaborados por engenheiros civis e eletricistas. Estes deverão, ainda, atender rigorosamente ao Projeto Arquitetônico em todos os seus detalhes e especificações.

O Projeto Estrutural, também chamado de Cálculo Estrutural é o dimensionamento das estruturas, geralmente de concreto armado, que vão sustentar a edificação, transmitindo as suas cargas ao terreno. Elaborado por um engenheiro civil, esse projeto é de fundamental importância, pois é o responsável pela segurança do prédio contra rachaduras (trincas) e desabamentos. Uma estrutura com lajes, vigas, pilares e fundações superdimensionados representa custos altos e não significa obrigatoriamente segurança. É preciso que haja um perfeito equilíbrio entre o concreto e o aço dentro dos elementos estruturais para que as peças sejam consideradas seguras e, conseqüentemente, toda a obra. Uma estrutural mal dimensionada pode, até, não cair, mas trazer problemas como trincas que são, na maioria das vezes, de solução muito difícil e cara.

Para elaboração do Projeto Estrutural será necessário, além do Projeto Arquitetônico, o Laudo de Sondagem. Esse documento, detalhadamente confeccionado por empresas especialistas em sondagens, apresenta o perfil do solo abaixo do nível zero, ou seja, com todos os tipos de camadas de solos e suas respectivas resistências à compressão. Este laudo é necessário para o dimensionamento adequado das fundações. Sem ele o engenheiro projetista de estruturas deverá prever, por medida de segurança, resistências do solo inferiores, aumentando conseqüentemente as bases das fundações. Em construções de mais de dois pavimentos o Laudo de Sondagem é indispensável.

O Projeto de Instalações Elétricas deve ser elaborado por um engenheiro eletricista e vem a ser o dimensionamento das cargas elétricas, fios, eletrodutos, disjuntores e vários outros elementos com seus respectivos detalhamentos. É um projeto muito importante, pois uma instalação mal dimensionada e mal executada, apesar do emprego de material de 1ª qualidade, pode acabar gerando grandes despesas futuras e até acidentes de grandes proporções como incêndios.

O Projeto de Instalações Hidrosanitárias pode ser feito por um engenheiro civil ou por um arquiteto e é o responsável pelo bom dimensionamento das tubulações de águas e esgotos sanitários e pluviais. Promove economia, conforto e higiene. Casos comuns de pouca pressão de água em chuveiros e mal cheiro em ralos são oriundos da falta de um bom Projeto Hidrosanitário.

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