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Como Escolher um Rodapé

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Veja o artigo abaixo:

O rodapé é colocado no encontro do chão com a parede de um ambiente e é considerado um acabamento do piso.
Além de proteger contra o acúmulo de poeira e água nos cantos do ambiente, choques e danos à pintura da parede, o rodapé tem uma função decorativa de arremate, causando impacto visual.

Ele pode transformar a decoração de uma casa: quando bem colocado pode deixar o espaço muito mais elegante.

Existe uma grande variedade no mercado de texturas, estilos, materiais, formatos que ampliam as possibilidades na hora da decoração.

 

Características Básicas do Rodapé

É importante saber que o tamanho de um rodapé pode variar até 8 centímetros entre um modelo e outro.

Atualmente, por conta das tendências de decoração, existem rodapés de até 20 centímetros – mas é bom ter cuidado, já que um rodapé muito grande pode deixar um ambiente pequeno desproporcional.

Ele pode vir em diversas cores e materiais.

 

Cores de Rodapés

O rodapé não precisa ser da mesma cor do piso, mas uma dica interessante para não errar é combinar com a tonalidade das soleiras e portas.

Você pode investir em cores claras, como o branco, que combina com quase todos os tipo de materiais.

Mas, se quiser ousar um pouco mais, pode criar contrastes, como, por exemplo, os rodapés brancos no estilo MDF: eles são bastante usados em paredes escuras.

 

Rodapés em Porcelanato ou Cerâmica

O porcelanato ou cerâmica tem um estilo mais sofisticado e pode ser usado em ambientes mais secos ou úmidos.

Em termos de durabilidade, ele é uma ótima opção.

Normalmente o rodapé é comprado no mesmo momento em que o piso e a largura geralmente é a mesma, mas é importante confirmar essa informação com o vendedor.

Os rodapés de porcelanato possuem um acabamento mais arredondado na parte de cima, que facilita na hora de limpar. A altura pode variar entre 6 a 8 centímetros no máximo.

 

Rodapés em Mármores ou Pedras

Os pisos de mármores, pedras ou granitos tem como principal característica a durabilidade.

Existe uma variedade de cores e tonalidades, portanto o ideal é adquirir do mesmo fabricante do piso.

Cada marmoraria tem seu estilo e, mesmo que você tente comprar um tom parecido, a diferença pode ser grande depois.

Caso isso aconteça, opte por tons claros para o rodapé, pois geralmente combinam com tudo.

Outra dica é combinar com os pisos de porcelanatos.

 

Rodapés em Poliestireno

O poliestireno é ideal para ambientes muito úmidos, pois o miolo é feito de isopor reciclável.

Então quando você lavar não terá problemas com o empenamento como acontece com a madeira, por exemplo.

Por usar o isopor reciclável, esse tipo de piso é um ótimo aliado do meio ambiente.

 

 

Rodapés em Madeira

O estilo madeira maciça é talvez o mais clássico dos rodapés.

Os rodapés, em geral, são comprados em lojas de materiais de construção ou madeireiras, e vem sem verniz.

É importante, antes da instalação do rodapé, fazer um tratamento anti-cupim e depois passar um verniz de boa qualidade.

As melhores madeiras para rodapé são as maciças, ou de lei: jatobá, maçaranduba, paraju, cedrinho e cumaru.

Existem rodapés que já vem juntamente com o piso, como é comum com pisos laminados que imitam madeira. Além disso, na hora da compra, o valor do rodapé geralmente está embutido.

É importante prestar atenção no tamanho que você deseja, pois esse tipo de rodapé é vendido de 3 a 4 centímetros: se você quiser um maior, é preciso conversar com o vendedor.

 

Rodapés em MDF

Normalmente, o rodapé no estilo MDF vem junto com os pisos laminados na mesma cor.

Ele é feito de marcenaria e, na maioria das lojas, é entregue cru ou em laca branca- ou seja, você pode pintá-lo da cor que preferir.

O MDF é muito sensível ao contato com a água.

Então é bom estar atento para evitar que ele estrague com a umidade.

Concreto de Pós Reativo: o concreto que possui resistência a compressão entre 200 MPA E 800 MPA

Contato Axial Engenharia 

 O que diríamos, há dez anos, se nos falassem de um tipo de concreto de alta ductilidade, mais resistente do que qualquer rocha natural conhecida, dispensando qualquer tipo de armadura passiva e, ainda, impermeável à água e a gases? Ficção científica, responderíamos sem hesitação. Hoje, com o desenvolvimento do concreto de pós reativos (CPR), estamos vivendo essa realidade que, em pouquíssimo tempo, estará revolucionando o mercado mundial.
Por meio de pesquisas realizadas desde 1990, na França e no Canadá, o CPR foi desenvolvido para substituir o concreto de alto desempenho (CAD) e, até mesmo, o aço, tornando-se o material de tecnologia de ponta, projetado especificamente para atender a exigências industriais e militares. Para termos uma ideia do que representa esta revolução tecno-lógica, basta dizer que o concreto convencional atinge até 60 MPa (600 kgf/cm2); o CAD atinge resistências entre 60 e 120 MPa (600 a 1.200 kgf/cm2), e o CPR está numa faixa de resistência à compressão entre 200 MPa e 800 MPa (entre 2.000 kgf/cm2 e 8.000 kgf/cm2).
Composto basicamente de pós – areia de quartzo, cimento comum, pó de quartzo e sílica ativa (microssílica) -, fibras de aço de pequenas dimensões, superplastificante e água, sendo os sólidos com tamanhos inferiores a 2 mm, os CPR são fabricados em condições semelhantes aos concretos convencionais, porém com baixíssima relação água/cimento – cerca de 0,15.
A microestrutura é a chave do desempenho do CPR, pois confere diminuta porosidade, permeabilidade no limiar da medição e, portanto, durabilidade excepcional. Comparado ao concreto clássico, observa-se uma completa mudança estrutural dos hidratos, que se traduz por uma estrutura contínua da fase aglomerante na escala microscópica.
No nível macroscópico, a matriz do CPR constitui um meio quase impermeável à água, tanto quanto à penetração de agentes agressivos, tais como os íons cloretos. Outra conseqüência direta é a ausência de poros capilares, garantindo a elevada resistência ao gelo/degelo e a quase inexistência de re-tração, tanto pela baixa relação água/cimento quanto pela porosidade diminuta, não havendo espaços para a ocorrência das variações volumétricas.
A utilização do CPR é bastante interessante na construção de estruturas espaciais leves, tabuleiros de pontes, vigas, colunas, passarelas, pré-fabricados de túneis ou placas de revestimento de fachadas, além de cilindros para laminação, projéteis, engrenagens, etc.
Exemplos dessa nova tecnologia são a passarela de Sherbrooke, no Canadá, com 56 m de vão, constituída de elementos pré-fabricados de apenas 15 cm de altura, e a revitalização de ponte rodo-viária, também no Canadá, em que o tabuleiro e pavimentação originais foram substituídos por laje com apenas 5 cm de espessura, reduzindo a carga permanente em quase 500 kgf/m2.
No âmbito estético, o CPR também é utilizado como revestimento de fachadas. Painéis planos ou curvos de vários metros de comprimento, compostos de placas de apenas 10 mm a 15 mm de espessura, recebem somente um acabamento superficial e constituem uma solução inovadora aos sistemas atuais de concreto. Com a utilização de armadura protendida, que permite obter estruturas muito delgadas graças ao pequeno cobrimento dos cabos (15 mm), as estruturas assemelham-se, arquitetonicamente, às estruturas de aço.
As características do CPR, que o colocam entre o concreto e o aço, obrigam os projetistas a repensar as estruturas e as metodologias de cálculo para possibilitar o melhor aproveitamento do material, já que as qualidades mecânicas do CPR permitem realizar estruturas ou peças nunca imaginadas, oferecendo grande liberdade para a definição de geometrias. Dentro das estruturas construídas com CPR, as armaduras passivas – símbolo da era do concreto armado – não são empregadas, sendo totalmente substituídas por fibras de aço de pequenas dimensões.
O material, por sua resistência à tração intrínseca e por sua grande ductilidade, resiste aos esforços de cisalhamento ou de tração, sendo os esforços principais de tração reduzidos com o uso da protensão. A sinergia desses dois sistemas complementares permite reduzir os espaçamentos, diminuir os escoramentos e reforços das fôrmas e apresentar as estruturas com formas que se aproximam das construções em perfis metálicos.

Fabricação e aplicação industrial

O concreto de pós reativos, uma nova tecnologia na área de concretos de altíssima resistência e já presente em algumas construções nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Ásia, logo será utilizado no Brasil. A fabricação do CPR é realizada em centrais dosadoras tradicionais, como as existentes atualmente. O uso de pós secos conduz à estocagem em silos, contêineres ou sacos, e a pré-mistura seca permite pré-dimensionar o número de embalagens ou silos e dosadores.
Mas algumas modificações no processo, principalmente quanto ao tempo de mistura mínima aceitável, são indispensáveis para obter o CPR de qualidade constante. A água deve ser dosada com grande precisão para obedecer estritamente à baixa relação água/cimento, determinando a manutenção da reologia do concreto fresco (características físicas no estado plástico).
A ausência de agregados graúdos – que no concreto convencional auxilia a dispersão do cimento e outros finos – é substituída pelo uso de misturador forçado, um importante dispersador de pós. Já a produção do CPR em caminhões-betoneiras, embora perfeitamente possível, requer um tempo de rotação (mistura) mais elevado, ou a pré-mistura do material seco. O ciclo de mistura do CPR obedece à seguinte ordem: homogeneização do material seco; fluidificação da pasta pela adição dos aditivos e da água de hidratação, adição das fibras após homogeneização da pasta fluida. A dispersão das fibras é simplificada pela utilização de dosa-dores vibratórios ou, também, de sua mistura como material seco.
A reologia do CPR fresco depende da relação água/cimento, que pode variar entre 0,10 e 0,22, e da natureza dos pós utilizados. O CPR se assemelha a um gel, nas relações água/cimento baixas, e a um fluido, nos teores de água mais elevados. O controle de plasticidade é realizado em laboratório, por meio de ensaios de espalhamento, e no campo, pelo acompanhamento da dosagem do material.
Todo esse processo já passou por fases experimentais nos EUA e Europa desde 1990, quando mais de 10 mil ensaios de CPR permitiram consagrar suas diversas propriedades e compreender os complexos mecanismos que governam sua formação. O CPR já está sendo utilizado, com bastante eficácia, em obras de distribuição de águas, no tratamento de rejeitos, na exploração mineral, em equipamentos hidráulicos, em obras públicas e em indústrias de vários segmentos. Na indústria mecânica e química, existe uma grande versatilidade no emprego do CPR, sobretudo porque o produto pode ser utilizado para substituição de peças de aço – como é o caso de matrizes para estamparia e forjaria.
Devido às suas características de reduzida permeabilidade, este material está sendo usado para a confecção de contenedores de alta integridade – caixas destinadas a armazenamento de rejeitos radioativos (baixa permeabilidade à radio-atividade e longa durabilidade quanto à emissão) – desenvolvidos em parceria com agências de controle ambiental. A Monobeton Soluções Tecnológicas está realizando estudos iniciais para a introdução deste novo produto no setor de construção civil, mais especificamente, em construções industriais.

 

Fonte: Téchne Pini

Uso do Vidro no Projeto da Casa

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Há tempos o vidro deixou de ser coisa de janelas para tomar conta do resto da casa: são portas, paredes, guarda-corpos, divisórias, telhados e até mesmo o chão. Confira dicas para tirar o máximo de partido desse material.

A transparência do vidro não apenas traz um ar de modernidade e leveza na arquitetura como também aproveita ao máximo a luz natural. Isso sem contar que, no campo, integra a natureza com o interior da casa.

Ao mesmo tempo, é importante ficar atento às necessidades de privacidade e de controle do calor que o ele acaba gerando.

 

Fachadas de Vidro

Na arquitetura contemporânea, onde os traços retos e formas quadradas são dominantes, multiplicam-se as fachadas de vidro.

Elas criam um efeito sofisticado para quem olha de fora, expondo inclusive móveis de belo design. Provocam, ainda, uma grande sensação de amplitude para quem está dentro do ambiente.
Outro ponto alto é o aproveitamento da iluminação natural.

Se quiser preservar alguma privacidade e bloquear parte do efeito estufa gerado pelo sol, aposte na aplicação de películas solares. Jateados também são indicados.

Você também pode pensar em construir a casa com fachada de vidro perto de árvores altas. Elas farão sombra em diversos momentos do dia.

Outra forma de controlar as altas temperaturas no interior do ambiente é que apenas a fachada virada para o sol da manhã seja de vidro. Valorize, ainda, aberturas que valorizem correntes de ar.
Uma maneira de fazer isso é a posição das janelas.

Por fim, você sempre poderá apelar para persianas retráteis. Desta forma, sempre existirá a possibilidade de não serem vistas.

 

Uso em Diferentes Partes da Casa

Se a parede do cômodo do seu quarto ou banheiro é de vidro, a necessidade de persianas aumenta. São elas que garantirão a privacidade e a escuridão desejada para a hora de dormir.

Banheiros e cozinhas podem contar com a versão fosca. Ele não é transparente mas ainda assim facilita a passagem de luz e garante o visual leve e sofisticado.

Se você tem um jardim de inverno, faça-o de superfícies verticais de vidro! Elas permitirão que o jardim não seja um cômodo isolado e sim parte integrante do convívio da casa.

Caso pretenda usar divisórias para separar ambientes internos, o tijolo de vidro é uma opção. Afinal, o vidro liso pode ficar pouco visível para os habitantes. Pode acabar sendo alvo de choques de quem passa.

 

Outras Dicas para Casas de Vidro

Sim, o vidro pode ser mais em conta do que paredes de alvenaria. Faça um orçamento e confira.

Existe um tipo de vidro para cada uso. Procure um bom engenheiro ou decorador de interiores para saber qual comprar, especialmente se você pretende usá-lo no chão.

Sim, é possível – mas sua espessura e instalação serão fundamentais para a completa segurança dos habitantes.

Se a sua casa emprega muito desse material, pisos de madeira e concreto são os mais indicados. Eles são neutros e o efeito é sempre arrojado.

No quesito decoração, o vidro se mescla bem com materiais mais rústicos como couro e madeira. Metais reforçam a característica moderna da arquitetura.

A limpeza do vidro é fundamental para que seu efeito e benefícios sejam garantidos. Utilize produtos especializados e panos bem macios. Nada de abrasivos, buchas ou palhas de aço.

Para a limpeza de grandes fachadas, cogite chamar pessoal especializado: eles são bem treinados e possuem os equipamentos de segurança adequados para cuidar das partes mais altas.

Elementos de uma Escada

Para saber como projetar e calcular uma escada, primeiro, precisamos conhecer os seus elementos.

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Piso: é a superfície horizontal aonde pisamos com o nosso pé ao subir uma escada. São conhecidos também como degraus da escada;

Espelho: é a superfície vertical entre um piso (degrau) e outro. Aonde batemos com a ponta do nosso pé ao subir uma escada;

Patamar: é a superfície horizontal mais cumprida que os pisos (degraus). Servem como descanso ao subir uma escada que vence uma grande altura. Nem toda escada possui patamar;

Guarda-corpo: é o elemento vertical ao longo das escadas que serve de proteção para as pessoas não cairem da escada;

Corrimão: é um elemento presente no guarda-corpo da escada e serve para as pessoas apoiarem as mãos ao subir ou descer uma escada.

Normas Técnicas de Referência
ABNT NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura

Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar

Fonte: Pedreirão

VISTORIA DE APARTAMENTOS NOVOS: CONHEÇA 7 MOTIVOS DE PORQUE ELA É TÃO IMPORTANTE

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A compra de um apartamento é fato marcante na vida de uma pessoa, é uma escolha difícil e carregada de sentimentos porque muitos morarão nesse imóvel pelo resto de suas vidas. É fácil entender porque muitos se deixam levar pela emoção quando estão visitando a entrega do seu apartamento novo. É pela primeira vez dentro dele e, assim, acabam assinando qualquer coisa para receber as chaves. O grande problema é que essa primeira visita ocorre justamente no momento da vistoria de entrega do imóvel.

A importância técnica deste momento nos motivou a escrever este artigo pensando em 3 possíveis leitores: um comprador que precisa de dicas durante a vistoria de seu próximo imóvel, um engenheiro que vai entregar novas unidades residenciais e não quer desapontar seus clientes ou um engenheiro que precisa acompanhar um amigo ou cliente durante a vistoria do apartamento dele como responsável técnico.

Ao contrário do que muitos possam pensar, as construtoras querem clientes satisfeitos, afinal nós engenheiros não queremos perder nossa reputação no mercado e precisamos de relacionamento de longo prazo para ter sucesso. Picaretas existem em todas as profissões, mas nunca são a maioria. Além disso, empresas e cliente procuram evitar entrar em disputas na justiça, que são desgastantes e custosas para ambos.

Não conhecemos uma lei que “obrigue” uma construtora a realizar o processo de vistoria, mas temos visto que esse é um procedimento bastante usual e até benéfico para ambos, pois serve como processo de ajuste entre empresa e cliente. Assim, durante a vistoria, o cliente avalia o produto adquirido quanto à existência de defeitos e imperfeições para que a construtora efetue os reparos necessários e entregue o produto final de forma aceitável.

Infelizmente, muitas pessoas não levam essa oportunidade tão a sério quanto deveriam e têm muito mais trabalho para conseguir atendimento após ocuparem seu apartamento novo. Para que isso não ocorra com você, selecionamos 7 principais motivos para você fazer sua vistoria com atenção e empenho ou alertar um amigo que está passando por este momento:

Sete motivos para você caprichar na vistoria do apartamento novo

1. Defeitos podem passar desapercebidos e depois te incomodar pra sempre…

A construção civil ainda é um processo semi-artesanal, isto é, várias etapas dependem da habilidade do “artista” (o pedreiro) e devido à falta de qualificação, desatenção ou até mesmo de procedimento de qualidade da empresa, é muito provável que algum lugar no seu apartamento novo apresente serviços executados com desvios em relação às boas técnicas de engenharia. Essa vistoria prévia funciona para que você os identifique e exija uma solução. Quem não tem em casa algum defeitinho que te irrita sempre que você nota ? Pode ser uma torneira gotejando, porta emperrando, piso trincado…

2. Equipe à disposição para ajustar irregularidades

No momento da visita de entrega do apartamento, as construtoras disponibilizam uma equipe de rápidos reparos e pode solucionar os problemas sem os incômodos da espera, agendamento de visitas, reclamações de vizinhos pelos barulhos, sujeira…

3. O condomínio está à sua inteira disposição para ajustes

Além das vantagens quanto ao barulho e retirada de entulho por ainda não haver ocupação ou regras de condomínio, alguns reparos, como o da rede de esgoto em caso de vazamentos só poderiam ser realizados com autorização do apartamento do andar inferior, terá toda exclusividade enquanto a construtora detém o controle de acesso sobre os outros apartamentos sem transtornos. Pode parecer coisa pequena, mas quando um vizinho incompreensivo aparece, esses impasses podem se estender por longas brigas judiciais.

4. Menos incômodo para você, proprietário

No momento da vistoria, você ainda não estará morando no local. Com o ambiente vazio e sem os móveis qualquer reparo não provocará danos aos seus itens pessoais. Sem contar que não haverá a necessidade da sua presença durante as intervenções. Como a construtora que será responsável pelo seu imóvel, você pode simplesmente indicar os reparos necessários e depois conferi-los, sem precisar acompanhar o serviço dos profissionais que farão as intervenções.

5. Verificação de materiais conforme o prometido

Muitos empreendimentos imobiliários apresentam opções diferenciadas de revestimentos de pisos e pedras. Nesses casos, é comum ocorrerem trocas de materiais por falta de organização da construtora. Outro fato que pode ocorrer (com construtoras de índole questionável) é a troca de alguns insumos como pisos, pedras, louças e metais, por outros de qualidade inferior com a intenção de economizar. O documento que define essas características é o memorial descritivo, o qual deve estar em mãos no momento da vistoria para verificar se os acabamentos que estão sendo entregues são exatamente como os previstos.

6. Seu poder de barganha nunca será tão grande

Quando as construtora precisam realizar a entrega do apartamento, elas topam arrumar até reparos que nem estariam no escopo dela. Isso te dá maior poder de negociação. É muito comum elas facilitarem as negociações sobre algum ajuste como uma pintura manchada para que o assunto seja encerrado e o apartamento entregue. Se você estiver financiando, o banco pode exigir seu aceite para liberar o dinheiro para ela, utilize isso a seu favor.

7. Livre-se da culpa por danos pós-ocupação

Por fim, você deve imaginar que alguns danos podem ser causados pelo uso inadequado do imóvel. Pisos riscados, por exemplo, podem ser resultado de uma mudança descuidada. Assim, para evitar discussões sobre quem é o responsável por uma falha, é melhor que esses reparos sejam feitos antes da entrega do apartamento.

 

Fonte: Engenheiro no Canteiro
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